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O que é o CFTV e suas aplicações.

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Circuito fechado ou circuito interno de televisão (também conhecido pela sigla CFTV; do inglês: closed-circuit television, CCTV) é um sistema de televisão que distribui sinais provenientes de câmeras localizadas em locais específicos, para um ou mais pontos de visualização.

Os dados da violência no Brasil são alarmantes. Somente os roubos seguidos de morte, conhecidos juridicamente como latrocínios, aumentaram 50% no período de 2010 a 2016. A cada minuto, um carro é furtado ou roubado no país, ou seja, está quase impossível viver sem um monitoramento por câmeras como forma de inibir a ação dos bandidos.

Seja em residências ou pontos comerciais, a vigilância é uma verdadeira arma para melhorar a segurança tanto da sua família quanto do seu negócio. Atualmente, o sistema CFTV é o mais utilizado no Brasil e conta com excelentes resultados, inclusive no auxílio à segurança pública.

Com as inovações tecnológicas, existe um leque de opções para você não errar no monitoramento por câmeras. Quer saber tudo sobre sistemas de segurança e CFTV? Então, continue lendo este post e faça a melhor escolha para proteger o seu patrimônio e também as pessoas que você tanto ama.

O sistema do circuito interno é na sua versão mais simples constituído por câmera(s), meio de transmissão e monitor. Inicialmente sendo um sistema analógico, o CFTV transmitia as imagens das câmeras por meio de cabo coaxial para monitores CRT (analógicos). Esta transmissão era e é apenas destinada a algumas pessoas, pelo que se trata de um sistema fechado. O fato de ser um sistema fechado e a captura e transmissão das imagens ser de acordo com os conceitos e formatos da televisão analógica conduziu à sigla CFTV.

O primeiro benefício da instalação de um sistema de um circuito fechado de televisão é a segurança. Isso porque, com o CFTV, é possível monitorar o ambiente 24 horas por dia, garantindo maior segurança a moradores, clientes e funcionários. Além disso, a presença das câmeras inibe a ação de criminosos, que pensam duas vezes antes de invadir um ambiente monitorado. Além disso, as imagens captadas pelo CFTV podem ser consultadas tanto em tempo real como posteriormente, para uma análise cuidadosa de determinada ocorrência. No caso da visualização em tempo real, é possível utilizar smartphones, tablets e computadores conectados à internet para conferir tudo o que está acontecendo no local.

Existem dois tipos de CFTV: o analógico e o IP. O primeiro ainda é o mais utilizado no mercado em razão dos menores custos e foi o responsável pelas experiências iniciais do videomonitoramento na área de segurança tanto patrimonial quanto residencial.

No analógico, as ligações das câmeras com os dispositivos são feitas por cabos coaxiais, que são responsáveis pelo sinal, enviando as imagens aos gravadores e depois para os monitores. No entanto, a qualidade atualmente não há diferenças, devido evolução dos sensores e resolução das câmeras oferecidas pelo mercado.

Já o IP abre um leque de possibilidades, pois oferece imagens em alta definição, além de contar com câmeras que têm a tecnologia IP, ou seja, ocorre a transmissão dos dados de voz e vídeo em rede.

Outra vantagem indiscutível é que tudo pode ser acessado por meio de sistemas remotos, como smartphones, tablets ou monitores HD, Full HD ou mesmo 4K. São fatores que apresentam pontos favoráveis no custo-benefício.

Fique atento quanto ao modelo escolhido para o gerenciamento das câmeras, que pode ser DVR (menor custo-benefício, imagens com qualidade razoável), NVR (full HD, imagens excelentes) ou HVR (híbrido, funciona para câmeras analógicas e IP), de acordo com a necessidade do seu projeto. Vamos falar mais sobre isso daqui a pouco.

O que é o CFTV?
Conhecido por aqui como Circuito Fechado de Televisão (CFTV) ou Closed Circuit Television (CCTV), nos Estados Unidos, o monitoramento nada mais é do que a vigilância feita por câmeras que transmitem as imagens em tempo real para um gravador de vídeo ou central de monitoramento, no caso de câmeras IP.

Em razão do aumento da violência urbana nos últimos anos, a instalação do CFTV cresceu exponencialmente, principalmente em residências, prédios, lojas, supermercados, áreas públicas (como praças e avenidas), condomínios, empresas, entre outros.

O sistema é a colocação de câmeras em pontos estratégicos, principalmente onde circulam muitas pessoas ou em áreas que possam gerar perdas, como no almoxarifado de uma companhia ou nos corredores de supermercados, além, é claro, nos pontos de maior vulnerabilidade, tais como estacionamentos, frente e laterais de casas, com o objetivo de coibir atos ilícitos.

Trata-se da tecnologia mais avançada do momento quando o assunto é segurança, com inúmeras vantagens como mostraremos ao longo deste artigo.

Como funciona o CFTV?
O CFTV tem um funcionamento bem simples. As imagens coletadas pelas câmeras são transmitidas para telas de TV que ficam em uma central. A recepção é feita por placas DVR ou Stand Alone, possibilitando apenas a exibição ou gravação, de acordo com a configuração.

No entanto, o bom funcionamento só se efetivará por meio da instalação de uma fonte de alimentação, com dimensionamento adequado para a câmera e também qualidade no conector do cabo de vídeo, com objetivo de garantir a capacidade do sinal. Assim, um gravador digital e um nobreak são essenciais para o correto funcionamento do sistema de CFTV.

As câmeras são integradas a gravadores de vídeo e as capturas de imagens podem ser transmitidas também para smartphones ou tablets. Tudo é realizado em tempo real com lentes modernas que captam as imagens em alta resolução, inclusive em 360º, dependendo do modelo.

Dessa forma, o videomonitoramento distribui as imagens para uma ou mais TVs, sendo um meio essencial não só para inibir crimes, como também para auxiliar a polícia em investigações de diversos tipos de ocorrências.

Um ponto muito importante é que a central não necessita ficar nos locais de instalação das câmeras, ou seja, quem supervisiona está seguro e pode, inclusive, contar com um monitoramento remoto.

Quais são os principais tipos de CFTV?
Existem dois tipos de CFTV: o analógico e o IP. O primeiro ainda é o mais utilizado no mercado em razão dos menores custos e foi o responsável pelas experiências iniciais do videomonitoramento na área de segurança tanto patrimonial quanto residencial.

No analógico, as ligações das câmeras com os dispositivos são feitas por cabos coaxiais, que são responsáveis pelo sinal, enviando as imagens aos gravadores e depois para os monitores. No entanto, a qualidade atualmente não há diferenças, devido evolução dos sensores e resolução das câmeras oferecidas pelo mercado.

Já o IP abre um leque de possibilidades, pois oferece imagens em alta definição, além de contar com câmeras que têm a tecnologia IP, ou seja, ocorre a transmissão dos dados de voz e vídeo em rede.

Outra vantagem indiscutível é que tudo pode ser acessado por meio de sistemas remotos, como smartphones, tablets ou monitores HD, Full HD ou mesmo 4K. São fatores que apresentam pontos favoráveis no custo-benefício.

Fique atento quanto ao modelo escolhido para o gerenciamento das câmeras, que pode ser DVR (menor custo-benefício, imagens com qualidade razoável), NVR (full HD, imagens excelentes) ou HVR (híbrido, funciona para câmeras analógicas e IP), de acordo com a necessidade do seu projeto. Vamos falar mais sobre isso daqui a pouco.

Quais as partes do sistema?
Câmeras
Além de escolher o tipo do CFTV para o seu negócio ou casa, outra dica importante é saber quais câmeras fixas você instalará, pois cada uma tem particularidades diferenciadas. Vamos a elas:

pinhole — basicamente, as câmeras são minúsculas, com lentes menores ainda, podendo ser comparadas a uma ponta de alfinete. Apesar de pouco procuradas, são bem úteis para o gerenciamento de conflitos internos ou para resolver possíveis situações de desvios de conduta dentro das empresas;
bullet — é em formato cilíndrico e conta com sensor infravermelho;
dome — trata-se da mais utilizada no mercado. Tem formato arredondado, comparado com uma bolha;
box — são as câmeras protegidas por uma caixa.
O modelos de câmeras se integram às necessidades de cada ambiente. Existem opções com sensor de imagem, infravermelho, para uso interno e externo, com proteção antichuva e, até mesmo, com sistema para inibir atos de vandalismo. Locais com menos luminosidade geralmente têm câmeras que captam em preto e branco, pois são mais sensíveis, gerando uma qualidade superior de imagem.

Quem faz o videomonitoramento de ambientes internos também pode optar pelas câmeras com microfone, que captam o áudio no sistema. Tenha atenção ainda ao cabeamento adequado, que pode ser coaxial ou UTP, com seus respectivos pontos de energia elétrica. Na falta de uma câmera com microfone, há modelos vendidos separadamente no mercado, com excelente qualidade de captação.

Lentes
No entanto, as câmeras necessitam de boas lentes para captarem imagens nítidas e que possibilitem aproximações na identificação de um criminoso, por exemplo. As mais comum são as fixas, que capturam um ângulo de visão com maior amplitude ou mais foco, de acordo com a necessidade do monitoramento.

As lentes com autoíris compensa a luminosidade do local, obtendo imagens bem nítidas, independentemente da iluminação do ambiente. O ponto negativo é que necessita de troca mecânica. Já a com autoíris eletrônico ganha exatamente nesse aspecto: ela não precisa de troca.

Fora isso, cada lente tem uma especificação, como distância focal, as PAN, que realizam movimentos horizontais e verticais, tudo por meio de um controle que fica sob responsabilidade do operador.

Diante das inúmeras opções, a nossa dica é procurar ajuda profissional a fim de conhecer todos os detalhes do seu projeto antes de escolher o sistema, as câmeras e as lentes que serão instaladas, com o objetivo de fazer um bom investimento, que traga resultados eficazes.

Sistema de gravação das imagens
DVR
O Digital Video Recorder (DVR) é um aparelho muito utilizado quando se tem apenas câmeras analógicas em atuação, pois tem um bom custo-benefício fazendo com que seja mais barato em vários casos. Eles oferecem várias funcionalidades de acordo com o modelo, como:

armazenamento das imagens em alta definição;
monitoramento em tempo real;
backup dos arquivos em HDs externos ou em nuvem;
acesso às imagens das câmeras em horários específicos;
visualização do sistema de CFTV por meio de celulares e tablets etc.
“Como todo pró tem que ter um contra”, o limite de gravação dos DVRs é de 960 linhas de resolução. Além disso, o sistema DVR tem o ponto negativo de fazer o armazenamento de imagens analógicas, apenas. Mesmo que haja câmeras IP no sistema, conectadas no aparelho por cabo, a imagem será armazenada como sendo analógica. A resolução da imagem é considerada média e o aparelho é indicado para quem está com valores mais baixos para investir em segurança.

NVR
O sistema e os pontos positivos do Network Video Recorder (NVR) são bem parecidos com os do DVR. Ele permite a integração e gravação de todas as câmeras em um mesmo aparelho. A diferença dele é a adequação apenas à tecnologia IP. Dessa forma, as câmeras serão ligadas ao aparelho sem o uso de cabos, e sim, pela mesma rede Wireless. O processador é bem potente e o espaço para gravação é relativamente grande.

A desvantagem, porém, é o custo. O aparelho, em geral, é mais custoso que o DVR. Mas já que os cabos são desnecessários, haverá uma redução de custos expressiva neste aspecto.

HVR
O Hybrid Video Recorder (HVR) é uma junção das duas tecnologias mencionadas acima, como o nome “híbrido” sugere. Dessa forma, ele admite câmeras analógicas e IPs no seu sistema. Alguns HVRs suportam também a tecnologia AHD, que são câmeras analógicas com alta definição. É um aparelho indicado para quem quer continuar usando as câmeras mais antigas e deseja incrementar no conjunto outras com tecnologia mais moderna.

A desvantagem é que a inclusão de câmeras analógicas no sistema pode fazê-lo ficar vulnerável. Isso acontecerá porque as imagens dessas câmeras podem comprometer a visualização em casos onde é preciso identificar o rosto de alguém, por exemplo.

Como é feita a implantação do CFTV?
A implementação de um Circuito Fechado de TV necessita, primeiramente, de uma profunda análise com foco na demanda, ou seja, é preciso fazer um estudo de caso. Observe quais são os pontos de maior passagem de pessoas, os que são mais vulneráveis, onde as câmeras poderão ser instaladas, além de traçar os objetivos de cada captação de imagens.

É imprescindível que haja uma comunicação de qualidade entre você e o profissional da empresa contratada para implantar o CFTV. Isso porque cada projeto conta com particularidades específicas, como monitoramento do acesso, controle do ambiente, proteção dos ativos, entre outros.

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